Diante das tragédias, sobretudo aquelas que nos tocam, oscilamos entre explicar e chorar.
Explicar quase sempre é culpar.
Chorar é para quem sente a dor do outro, mesmo que distante, como sendo a sua. Nem todos choram. Só os que não bastam em si mesmos.
Depois do choro, que venha o silêncio.
Não o silêncio não dos indiferentes, mas dos que se importam.
É o silêncio de quem está ocupado, fazendo o que podem para colher as lágrimas, alimentar, vestir ou ou levantar os que sofrem.
É o silèncio dos que têm coragem de calar diante do que não devem explicar.
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Shalom,
Jesus te ama!
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